Você já parou para refletir sobre quem é a mulher que existe em você? Estamos em 2024, e quantas mulheres ainda não sabem sobre elas mesmas? O que você sabe sobre você que te torna única, diferente ou especial para você mesma?
O tema: A mulher que existe em você é um movimento iniciado através do meu livro: Nós temos 40, e agora?
Nessa história, a geração X quer a liberdade da geração Z, onde o gênero feminino pode viver de acordo com os seus valores, com leveza, com expertise de suas experiências da vida, com inteligência neural, emocional e física para concretizar sonhos ou atingir resultados antes nunca pensado ou acreditado por elas.
Estamos em uma era onde as mulheres, querem e podem ser mais do que aquilo que disseram, mas, sem impugnar o “grito” feminista, o movimento que gerou a primeira mudança, as mulheres desse novo tempo, preferem apostar na sutileza da sua identidade como um diferencial no mundo. Estamos falando da geração Z, mulheres nascidas por volta de 1997. Elas se destacam por ter mais autoconhecimento e autoconsciência, tem mais acesso a informações diversas e não se importam em romper padrões, utilizam sua personalidade como ferramenta de expressão e prova social de que é possível ser quem elas são, sem impedir que outras possam ser também.
A importância dessa mudança com a chegada dessa nova mulher, onde a maneira de se vestir, a beleza, o trabalho, filhos, escolha de relacionamento, o bem-estar e o dinheiro tem demonstrações diferentes daquilo que elas consideram “felicidade”. Elas transformam atitudes supervalorizadas em escolhas pouco engessados e mais livres para com o significado do que é viver e ser feliz.
O empoderamento precisou ser ouvido aos gritos pelas feministas “guerreiras” antes, agora, o gênero feminino não grita mais, elas são livres. A escolha com informação, orientação pautada em estatística global: Natureza, o clima, negócios do futuro e sobre quem elas querem ser nesse novo planeta, trouxe a mulher que existe em você. Essa mulher escolhe e sabe como escolher.
Ser livre, antes era confundido com Libertinagem e falta de ética, agora é símbolo de forca, coragem e verdade.
O empoderamento parece até que ficou “antiquado” diante da sabedoria que essas mulheres estão buscando por si só, através do autoconhecimento e do amor-próprio.
No meu ponto de vista, a mulher que paga as suas contas, ou são solteiras, ou não querem ter filhos, ou são líderes em seus trabalhos ou até donas dos seus próprios negócios, hoje fazem escolhas e não se importam com a opinião. Ser livre para escolher é a sua ferramenta mais poderosa.
Elas dizem: “Nós não somos iguais, nós somos livres.” Faz sentido para você?
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